quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Mal infinito
Então me diga, onde isso pode parar?
Por qual caminho que pode chegar no fim.
Se é que o fim existe.
Se for de verdade que tudo um dia acaba.
Se todas as teorias por fim acontecerem, o que acontecerá?
Todos os dias, cruzando o mesmo caminho, as mesmas direções,
mas imperceptivelmente, nunca parece, mas não chega,
Visívelmente me encolho diante certas anormalidades que parecem sempre acontecer somente comigo.
Insultando, com os olhos dentro dos meus,me desafiando. Me
Tornurando.
Oscilando, cada vez mais confundindo.Deixando pra trás todo
Respaudo, desaparedendo com todo pudor.
Sinceramente, não sei mais se acredito em infinito.
Não sei mais aonde se encaixa a eternidade.
Não sei o que acontece quado me perco dessa maneira, e por que ajo como cego
pior. sou aquele que não quer ver. Não quer acreditar.
Aquele que não consegue as vezes admitir, quando começa a perder,
a descontrolar, esmurecer.Tendo que recolher minhas penas, todas cheias, tendo que sair de cena.
Eu sou ainda aquela que espera no portão por uma carta,
e que ao deitar suspira ansiando pelo próximo dia.
Que não se importa mais com coicidências, que não zela mais por atitudes.
E continua sem entender como chegará o final,
aonde ele se instalou.
Por onde ele se perdeu de tanta demora,
e de que maneira será extinto esse vazio, essa extensão, essa pretensão...
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